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25G A :-IE:'.\HAGE:-i DA BíBLIA e da n<'gaçfio; o :;;eu orgulho foi maior que o super-homem por ele exaltado e. por isso, as pala,Tas dP Cristo não encontraram Peo nos seus ouYidos: «Eu vim como luz (10 mundo, para que todo o qu<' erê em mim não perma- 1wea nas trevas» (,Jo. H, 12). , Para ehegar à f<\ para podt>r aumrntar a fé já exis– t<'lÜe, é neeessário, possuir um espírito de reverêneia, de r,racão e de unidade. O orgulho é o obstáculo insupor– táv~l no caminho que eonduz ao reino. Os anjos caíram 1wlo orgulho; eom ele, ninguém ehega até Deus. São real– mente significativas as palavras de Cristo: «Eu 'l'e louvo, Pai. Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas toisas aos sábios e diseretos e as revelastes aos pequenos» (l\fat. 11, 25). A Igreja decifra o enigma do nosso destino O homem, em todos os seus actos, mesmo nos mais anormais e contraditórios, proeura a Yerdade que serena as inquietações e oseilações da alma. Onde está a Yerdade que salva e eomo chegar a encontrá-la? Poderíamos responder com as palavras de Aranguren no seu livro «O Catolieismo de dia a dia» : na nossa busca de Deus, procuremos reparar em tudo, porque poderia suceder que, onde menos se espera, Deus se manifestasse. Deus pode estar ausente por detrás da sua aparr,nte pre– sença e presente numa aparente ausência. As frases evan– gélicas que se mPditam no dia de Páscoa: « Procurais ,Jesus Nazareno? Não está aqui, mas vê-lo-eis na Gali– leia! », valem para todas as ocasiões. Também nós, como as santas mulheres, nos encontramos mais de uma vez eom o «não está aqui», onde, segundo os cálculos humanos deveria estar, e temos de procurá-lo nã.o já na Galileia mas na Samaria e até ínesmo em lugares muito mais improváveis. Somente num lugar é impossível deixar de encontrá– -lo: NA IGRE,TA. A Igreja deeifra o enigma do nosso destino e possui

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