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220 A :\lRNBAGK\1 DA BíBLIA tadu ('om o nome <k pedra de Nazaré, e, por este motivo, é muito <•obicada nos Bstac1os Unidos. A condição sine qua non, e a base preciosa da ri– qurza agrícola é a água. Esta abunda rm Israel e a de– monstrá-lo está a esplêndida floração bizantina do Ne– gueb e do Jordão. Ern:ontra-se, porém, em camadas muito fundas. A Sociedade das águas encarrega-se de a con– duzir aos lugares seeos. As terras regam-se automàtica– m('nk, nwrcê de um dispositivo giratório que espalha re– gu1arme11te a água nos terrenos de plantio. Um dos fan– tásticos projp(•fos em curso é o drsYio das águas do ,Jordão para regar o vale do seu nome, mediante um sistt>ma (!P canais que produziriam ao mesmo tempo ener– gia déetl'iea. ,Julgo que c,:te desvio não será total, em Yirtude da signifieação religiosa e histórica de8te rio para o poyo hebraieo. A fim de manter e alimentar o ní-vd do mar Morto, 8cria prt'cÍso trazer água <lo Mediterrâneo, a 90 quiló– metros de distfül<'ia, e o dcsníwl de :rn4 metros seria aproY<'itado para produzir fluído elé<•tJ,ieo. Bste sistema claria acolhimt>ilto a ma'is seis milhões de pessoas. Con– tudo. o plano SPrú de difíeil efeetivação enquanto subsis– tir a divi8ão actual ... Aspecto económico Considerando esta estupenda organização agrícola, e lendo nos jornais o entusiasmo dl·spertado entre os ju– drns da diáspora, ao Yer eriado o Estado de Israel, so– nhado durante tantos e tanto8 séeulo8, e contemplando a fotografia dos bareo8 repletos de hebreus quando abor– daYam ao porto de Haifa, quase que 8entimos inYeja e... desejaríamos possuir o 8angue de Abraão para fruir dos hfl1s imemm8 desta nova terra da promissão, na qual, segundo a propaganda sionista, começa a correr outra vez o leite e o mel... Porém, o contado directo eom a crua realidade desYanece estes anelo8, e depressa no8
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